31 janeiro 2012

O elogio



Poucas coisas motivam mais as pessoas que elogios. As pessoas respondem na justa medida de nossa expectativa a respeito delas. Dizer que elas fizeram um bom trabalho faz com que se esforcem ainda mais para continuar fazendo um bom trabalho.
Quando os elogios são feitos publicamente, seus benefícios multiplicam-se. A pessoa elogiada não só se esforça mais, mas também passa a ter uma reputação positiva. Isso aumenta o valor da pessoa diante dos outros e os motiva a serem como ela.
Certa vez ouvi uma história que mostrava como isso funcionava.
Poucos meses depois de se mudar para uma pequena cidade, uma mulher reclamava a seu vizinho sobre o péssimo serviço que havia recebido de uma mercearia local. Ela sabia que seu vizinho era amigo do proprietário e esperava que ele transmitisse sua queixa.
Na visita seguinte que ela fez a mercearia o proprietário recebeu-a com um largo sorriso e disse o quanto estava feliz em vê-la novamente. Esperava que ela estivesse gostando de sua cidade e, ainda, disse que teria imenso prazer em ajudá-los a se estabelecerem. Atendeu pronta e eficientemente o pedido que ela fez. Mais tarde, a mulher relatou a miraculosa mudança para seu novo amigo.
'Suponho que você tenha dito a ele como achei ruim seu atendimento, não disse?' ela perguntou.
-Bem, não...respondeu o vizinho. A bem da verdade, espero que não se importe, disse-lhe que você estava surpresa de ele ter conseguido montar numa cidade pequena uma das mercearias mais bem dirigidas que você já havia visto."
(Desconheço Autoria)

30 janeiro 2012

Educação e novas tecnologias

    Não resta dúvida de que, nos dias de hoje, a utilização de novas formas de interação on-line atende às novas necessidades dos alunos; o incentivo à aprendizagem ativa e significativa ao aluno já pode ser comprovada por meio de vários projetos já desenvolvidos em todo pais; é evidente o acesso rápido e eficiente na obtenção de informações relevantes e diversificadas e a melhoria da qualidade da comunicação entre professores e alunos são viabilizadas pelas ferramentas interativas. 
Hoje a tecnologia é útil ao aprendizado, pois o seu desconhecimento vem gerando no mundo atual o mesmo tipo de exclusão que sofre o analfabeto no mundo da escrita.Mas agora vem a seguinte pergunta, o que é necessário? Esta é uma pergunta difícil de ser respondida, pois depende do contexto, da realidade em que se vive e da autonomia de cada um. O que se pode afirmar, sem erro, é que é preciso entender que o essencial é acreditar no potencial cognitivo de cada um. "É essencial à descoberta da alegria do conhecimento, pois ela é à base da autonomia e da subjetividade".   
Uma outra medida importante é não dar ouvidos aos mitos. A questão os computadores tomarão o lugar dos docentes? Vem sendo sempre colocada, o que faz com que se reforce a idéia de que o docente se recusa a inovar-se. Mas o que existe de verdade é a falta de conforto com o uso da tecnologia nos ambientes educacionais, que é decorrente do escasso investimento governamental em políticas de formação e atualização do professor. 
Para o docente que vê na tecnologia uma forma de qualificar melhor suas práticas pedagógicas, é fundamental enxergar a realidade e principalmente lutar contra o discurso neoliberal paralisante que domina o meio educacional. É preciso conhecer as políticas equivocadas que fazem parte da história da utilização da informática na educação no Brasil.
Evitar a resistência pelo desconhecimento é entender que o computador e o software educacional, seja ele qual for, é uma ferramenta auxiliar do processo de aprendizagem do aluno. Uma aula ruim é ruim com ou sem tecnologia, e uma aula boa será sempre boa independentemente da tecnologia utilizada. Isto significa dizer que: a qualidade está no conteúdo que deve ser bem planejado e disponibilizado de modo que seja possível a aquisição de conhecimento pelo aluno. 
A mídia deve ser adequada ao conteúdo, pois este vem em primeiro lugar. A tecnologia não cria ambientes que prescindem do professor, é preciso que o professor tome para si a tarefa de projetar o material didático e a pedagogia a ser utilizada no processo de ensino. Não inovar na produção do material didático e nas metodologias de aprendizagem, significa deixar a cargo de profissionais da área tecnológica, a tarefa de ensinar por meio de software desenvolvido sem o viés da educação, o que de um modo geral vem ocorrendo com freqüência. 
É fato que os perfis dos profissionais, que hoje planejam software educacional, são de programadores de computador, que desconhecem a área educacional. O planejamento de um bom projeto necessita da formação de uma equipe multidisciplinar, cujos participantes complementam o projeto utilizando suas competências específicas e diversificadas. 
Hoje muito se fala da necessidade de se educar para os meios, ou seja, educar para o uso da ferramenta própria do mundo digital. Mas muito se fala e pouco se faz, a respeito da preparação de professores na orientação do aluno diante desses novos conceitos e novas relações, que surgem nesse mundo tecnológico. É nesse contexto que informações provenientes de diversas direções chegam a indivíduos cuja realidade não lhes permite desenvolver capacidade crítica de análise, competência fundamental para evitar o colapso de valores importantes para o desenvolvimento da cidadania, da ética e da solidariedade. Por meio dessa abordagem, o uso da tecnologia integra novos saberes à prática educacional proporcionando ao professor uma maior capacidade crítica de sua ação pedagógica e um leque maior de possibilidades na busca pelo interesse dos seus alunos.

Na área da educação acontece, naturalmente, coisa símile.O educador sempre sentiu a necessidade de se atualizar, não somente no campo de seu conhecimento, como também na sua função pedagógica. Os métodos de ensino tradicionais são aqueles consolidados com o tempo, que dominam nas instituições de ensino. Ainda persiste, com muitos professores, o método onde o professor fala, o aluno escuta; o professor dita, o aluno escreve; o professor manda, o aluno obedece. A maioria, porém, já é mais maleável: o professor fala, o aluno discute; o professor discursa, o aluno toma nota; o professor pede, o aluno pondera. Em casos específicos, o aluno fala, o professor escuta, o grupo debate e todos tomam nota, inclusive o professor, procurando ir ao encontro das necessidades que surgem.
Isto e outras questões levam à crise do ensino, desde o primário até a universidade.Popularizou-se muito, nas instituições, o uso do retroprojetor, ou projetor de transparências, que mereceu o apelido de "retroprofessor". Facilitou um pouco a vida do professor, não precisando escrever sempre no quadro negro, principalmente quando o docente leciona a mesma disciplina para mais de uma turma, contemporaneamente ou não. Aliás, até o quadro e o giz se modernizou: hoje já é muito comum a lousa branca com o pincel especial cancelável. Mas o que prejudica não é o uso do retroprojetor, como em outras aplicações tecnológicas, mas sim o mau uso do mesmo. 
Antes de qualquer coisa, temos que ter cuidado com os excessos: o professor não deve somente ler, ou ditar, ou escrever ou mesmo projetar transparências durante toda a aula. Deve oferecer alternativa. O uso de uma técnica, como do retroprojetor, por mais de uma hora contínua, torna-se cansativo, e os alunos perdem a concentração. Outro projetor, que não é tão usado devido à qualidade da projeção, é o episcópio, ou projetor de opacos. Ele permite a projeção de imagens ou textos de um livro, sem a necessidade de criar transparências. Mas para projetar textos não é aconselhado, por necessitar de uma sala escura e perde muito a qualidade na visualização.
O aparelho de vídeo, com um monitor (TV), está cada vez mais popular. A maioria das universidades, escolas públicas e particulares possuem, no setor de audiovisuais, televisores de 20 polegadas com vídeo incorporado, facilitando o transporte e uso dos mesmos. Um data show, que projete a imagem do vídeo numa tela, como num cinema, você encontra em determinadas situações, como em salas de conferências e cursos de pós-graduação. Ter uma videoteca disponível na universidade seria ideal, mas poucas instituições organizam um setor do gênero. Além de documentários muito interessantes produzidos principalmente pelas televisões públicas, temos filmes que são clássicos de literatura ou que tratam de temas polêmicos ou de interesse cultural. 
Quem faz uma universidade melhor, não é somente um reitor, mas todos participam do processo. Os professores e os alunos são grandes responsáveis por isso. Talvez não sejam conscientes disso. Quando se exige de uma instituição, ela pode ficar indiferente no início. Porém se as exigências persistem as instituições não pode se fazer de cega e surda. Assim, por exemplo, se uma universidade não possui uma videoteca, provavelmente não se demonstrou tal necessidade. Os equipamentos para uso didático estão cada vez mais sofisticados. Os novos retroprojetores, por exemplo, projetam a imagem mais nítida, se regulam com maior facilidade, possuem comandos de foco e tamanho de tela mais sensíveis, ou mesmo comando remoto. 
Os vídeos modernos possuem cabeças, sendo quatro para imagem e três para áudio; permitem parar a imagem sem distorção, voltar ou avançar "frame-to-frame", isto é, estão cada vez mais parecidos com uma ilha de edição. Mas já estão ficando obsoletos, com o surgimento dos DVD. Os "Datas Show" e projetores de multimídia permitem projetar a imagem de um vídeo ou computador numa tela grande, podendo usar fita de vídeo, disquete, cd, Dvd ou o próprio hard-disk. Eles estão substituindo todos os outros equipamentos, ficando bem mais fácil trabalhar com eles. As imagens são melhores, seja ela fixa ou animada, cores ou preto e branco, texto ou foto.
A tecnologia muda os meios de comunicação de massa e, paralelamente, os meios de ensino, não somente dentro da sala de aula, como falei até agora. Está mudando inclusive a própria sala de aula, com a introdução do ensino a distância, por exemplo.Primeiro foram os correios tradicionais que incentivaram o ensino em domicílio, por correspondência. As aulas particulares já não precisavam mais da presença do professor. Depois veio o rádio: o professor fala com você sem estar ao seu lado fisicamente, não importa onde você esteja desde que esteja com um rádio ligado. Os discos de vinil e as fita "K-7" fez o seu tempo, até o aparecimento dos Cds, contemporaneamente com a televisão e o vídeo, facilitando ainda mais o ensino a distância: som e imagem ao seu dispor. Agora temos a internet, com uma variedade quase infinita de possibilidades. O correio ainda continua presente: enviando fitas e discos, de áudio, imagens e multimídia, além das apostilas. A internet aos poucos está cada vez mais confiável. 

29 janeiro 2012

Leitura de 1 minuto:Manual de subir montanhas


A] Escolha a montanha que deseja subir: não se deixe levar pelos comentários de outros, dizendo “aquela é mais bonita”, ou “esta é mais fácil”. Você irá gastar muita energia e muito entusiasmo para atingir seu objetivo, portanto é o único responsável, e deve ter certeza do que está fazendo.

B] Saiba como chegar diante dela: muitas vezes, a montanha é vista de longe – bela, interessante, cheia de desafios. Mas quando tentamos nos aproximar, o que acontece? As estradas a circundam, existem florestas entre você e e seu objetivo, o que aparece claro no mapa é difícil na vida real. Portanto, tente todas os caminhos, as trilhas, até que um dia você está em frente ao topo que pretende atingir.

C] Aprenda com quem já caminhou por ali: por mais que você se julgue único, sempre alguém teve o mesmo sonho antes, e terminou deixando marcas que podem facilitar a caminhada; lugares onde colocar a corda, picadas, galhos quebrados para facilitar a marcha. A caminhada é sua, a responsabilidade também, mas não se esqueça que a experiência alheia ajuda muito.
D] Os perigos, visto de perto, são controláveis: quando você começa a subir a montanha dos seus sonhos, preste atenção ao redor. Há despenhadeiros, claro. Há fendas quase imperceptíveis. Há pedras tão polidas pelas tempestades, que se tornam escorregadias como gelo. Mas se você souber onde está colocando cada pé, irá notar as armadilhas, e saberá contorna-las.

E] A paisagem muda, portanto aproveite: claro que é preciso ter um objetivo em mente – chegar ao alto. Mas à medida que se vai subindo, mais coisas podem ser vistas, e não custa nada parar de vez em quanto e desfrutar um pouco o panorama ao redor. A cada metro conquistado, você pode ver um pouco mais longe, e aproveite isso para descobrir coisas que ainda não tinha percebido.

F] Respeite seu corpo: só consegue subir uma montanha quem dá ao corpo a atenção que merece. Você tem todo o tempo que a vida lhe dá, portanto caminhe sem exigir o que não pode ser dado. Se andar depressa demais, irá ficar cansado e desistir no meio. Se andar muito devagar, a noite pode descer e você estará perdido. Aproveite a paisagem, desfrute a água fresca dos mananciais e das frutas que a natureza generosamente lhe dá, mas continue andando.

G] Respeite sua alma: não fique repetindo o tempo todo “eu vou conseguir”. Sua alma já sabe isso, o que ela precisa é usar a longa caminhada para poder crescer, estender-se pelo horizonte, atingir o céu. Uma obsessão não ajuda em nada a busca do seu objetivo, e termina por tirar o prazer da escalada. Mas atenção: tampouco fique repetindo “é mais difícil do que eu pensava”, porque isso o fará perder a força interior.

H] Prepare-se para caminhar um quilômetro a mais: o percurso até o topo da montanha é sempre maior do que o que você está pensando. Não se engane, há de chegar o momento em que o que parecia perto ainda está muito longe. Mas como você se dispôs a ir além, isso não chega a ser um problema.

I] Alegre-se quando chegar ao cume: chore, bata palmas, grite aos quatro cantos que conseguiu, deixe que o vento lá em cima (porque lá em cima está sempre ventando) purifique sua mente, refresque seus pés suados e cansados, abra seus olhos, limpe a poeira do seu coração. Que bom, o que antes era apenas um sonho, uma visão distante, agora é parte da sua vida, você conseguiu.

J] Faça uma promessa: aproveite que você descobriu uma força que nem sequer conhecia, e diga para si mesmo que a partir de agora irá usa-la pelo resto de seus dias. De preferência, prometa também descobrir outra montanha, e partir para uma nova aventura.

L] Conte sua história: sim, conte sua história. Dê seu exemplo. Diga a todos que é possível, e outras pessoas então sentirão coragem para enfrentar suas próprias montanhas.

28 janeiro 2012

A formação do caráter

    Quais objetivos na vida temos para nossos filhos?
    Que façam uma carreira brilhante?
    Que formem uma família?
    Que se destaquem em algum esporte?
    Que dominem uma arte como a música?
    Que sejam ricos?
Estes objetivos na verdade são apenas meios para uma objetivo maior: SEREM FELIZES.
Como ajudar as crianças a serem felizes?
Dando oportunidade para que, não só desenvolvam suas habilidades da inteligência, mas também, a vontade (o caráter).
Caráter é a aquisição de hábitos bons e virtudes, que possibilitam a criança a implementar as decisões positivas e corretas, escolhidas pela inteligência.
Queremos formar crianças que queiram ser amigas, queiram estudar, queiram falar a verdade, ou seja, queiram fazer o bem.
Crianças de caráter são mais equilibradas e felizes, porque têm força de vontade para se superarem e vencerem frustrações e problemas.
A educação do caráter é também a melhor prevenção contra drogas.
Inteligência + Caráter = Felicidade
Quando devemos começar a educar o caráter de nossos filhos?
Desde o nascimento.
A criança começa a absorver e a adquirir hábitos bons desde o nascimento, através do exemplo dos pais e pessoas que convivem com ela.
Conclusão
A criança será mais feliz na medida em que conseguir tomar decisões de forma correta. Para isto ela precisa ter inteligência para conhecer as alternativas que levem ao bem e precisa ter caráter para implementar as alternativas escolhidas.
Queremos crianças inteligentes que coloquem seus talentos a serviço dos demais.
Fonte: Escola AeD - www.escolaaed.com.br

26 janeiro 2012

Para lidar com geração Z, professor recorre às redes sociais

 É findada a era em que professores, frente a um quadro negro abarrotado de informações, falavam sem parar a uma turma concentrada e silenciosa. Atualmente ocupando as classes de ensino fundamental e médio, a "geração Z" acabou com o reinado das aulas expositivas. Já não basta intercalar conteúdo e exercícios: para atrair a atenção dos jovens, a tecnologia é a principal aliada dos professores. 
Lecionando química há 15 anos, o professor e coordenador pedagógico do colégio Oficina do Estudante, de Campinas (SP), Anderson Dino, conhece bem as características da geração, formada por nascidos a partir da segunda metade da década de 1990.
"Eles são multimídia, fazem muitas coisas ao mesmo tempo. Estudam com o celular na mão e o Facebook aberto, enquanto ouvem a conversa dos pais e fazem carinho no cachorro com o pé", exemplifica.
Render-se ao perfil mais agitado dos jovens foi a saída que Dino encontrou para conquistá-los logo no primeiro encontro. Hoje, o conteúdo de suas aulas pode ser encontrado em um blog e em suas contas de Facebook, Twitter, YouTube e Tumblr. "Eu crio tirinhas de humor e memes (ilustrações cômicas que se propagam na rede) sobre química, converso com eles pelo bate-papo, gravo aulas e coloco no YouTube. Quando o professor faz essas coisas, os alunos respeitam", garante.
Segundo a psicóloga Paula Pessoa Carvalho, que cursa especialização em Teoria Clínica Analítico Comportamental na USP, os educadores de hoje devem investir no dinamismo e na criatividade. "Os trabalhos que favorecem a interação com o outro são os mais indicados, assim como aqueles que utilizam a tecnologia, tão familiar à geração Z. Atividades muito sistemáticas não terão sucesso", avalia. Os anos de experiência ajudaram o professor a compreender o perfil dos alunos e, a partir disso, planejar aulas que evitassem dispersar a turma. Ele garante que o segredo para manter a turma atenta é intercalar minutos de exposição com a participação direta dos jovens.
Paula acredita que o ambiente e a estrutura curricular e os métodos de ensino tradicionais estão ultrapassados. "Os alunos não conseguem ficar focados no que está sendo ensinado, e o resultado disso é a falta de interesse e o baixo rendimento", aponta. O papel do professor no desenvolvimento do aluno também parece ter diminuído.
Para Dino, o pouco contato que gerações como os "baby boommers", nascidos entre as décadas de 1940 e 1960, tinham com os adultos dava força à voz do professor. Hoje, o cenário é diferente. "Antigamente, as únicas referências eram pai, tio, padrinho, padre. A geração da internet tem mil amigos no Facebook, 500 seguidores do Twitter. O professor é só uma referência entre outras muitas que eles têm", reforça.
Mesmo que as abordagens via redes sociais funcionem, pais e professores devem estar atentos também ao desenvolvimento do aluno no campo pessoal já que, entre as deficiências dessa geração, está a dificuldade em se relacionar. Para evitar o problema, a psicóloga comportamental Jéssica Fogaça destaca a importância do acompanhamento da família. "Os pais podem ajudar realizando outras atividades sociais com os filhos, apresentando outros estímulos. É importante ampliar o repertório das crianças e jovens", afirma.
A especialista em clínica analítico-comportamental infantil também aponta as atividades físicas como uma boa opção para sair do ambiente tecnológico. "Os esportes são muito indicados, desde futebol, passando por artes marciais, que são ótimos para exercer a disciplina, até as danças, que estimulam a coordenação motora, a expressão artística, o convívio social e a produção de endorfina", explica.

25 janeiro 2012

Matrículas de alunos aprovados para o PROITEC/IFRN serão realizadas até o dia 27(sexta-feira)


As matrículas dos aprovados para o ensino médio integrado do IFRN devem ser feitas esta semana. Todos os alunos devem se matricular na diretoria acadêmica de cada curso (nos campi para os quais foram aprovados).
Para quem passou através do ProITEC, as matrículas podem ser feitas dias 25, 26 e 27 (de quarta à sexta-feira), nos horários especificados na tabela abaixo. Veja aqui as informações relacionadas ao processo seletivo, como a lista dos aprovados.
Já para os que passaram no exame geral do médio integrado, que teve prova realizada dia quatro de dezembro, as matrículas vão acontecer dias 26 e 27 de janeiro (quinta e sexta-feira), nos horários estabelecidos na tabela abaixo. Acesse as informações sobre o processo seletivo aqui.
Os documentos necessários ao tao da matrícula, para todos os alunos, são:
a) 02 (duas) fotos 3x4 (recentes e iguais);
b) Carteira de identidade (cópia acompanhada do original);
c) Cópia da Certidão de Nascimento ou Casamento;
d) Certificado de conclusão do ensino fundamental (cópia acompanhada do original);
e) Histórico escolar do ensino fundamental (cópias acompanhadas dos originais).
f) Título de Eleitor, no caso dos maiores de 18 anos (cópia acompanhada do original);
g) Certificado de Alistamento Militar, de Dispensa de Incorporação ou de Reservista, no caso dos maiores de 18 anos do sexo masculino (cópia acompanhada do original);
h) Cadastro de Pessoa Física (CPF) (cópia acompanhada do original);
i) Parecer de equivalência de estudos da Secretaria Estadual de Educação, para os aprovados que realizaram estudos equivalentes ao Ensino Fundamental, no todo ou em parte, no exterior;
O candidato que não proceder a sua matrícula neste período perderá sua vaga.
Como previsto nos editais (item 52.1 do 22 e 56.1 do 21), caso haja vagas remanescentes, a convocação dos alunos em lista de espera será feita pelo próprio campus através de contato telefônico ou telegrama. Após convocados, os candidatos terão um prazo de dois dias úteis para realizar a matrícula.
ENDEREÇOS E HORÁRIOS DE ATENDIMENTO DOS CAMPI 
Campus 
  
EndereçoHorário de
Atendimento
ApodiRN 233, Km 2, 999, Lagoa do Clementino, Apodi/RN08h às 12h e
14h às 17h
CaicóNova Caicó, RN 118, Caicó/RN08h às 12h e
18h às 21h
Currais NovosRua Manoel Lopes Filho, 773, Valfredo Galvão, Currais Novos/RN08h às 12h e
14h às 17h
IpanguaçuRN 118, s/n, Povoado Base Física, Ipanguaçu/RN08h às 12h e
13h às 16h
João CâmaraBR 406, Km 73, 3500, Perímetro Rural, João Câmara/RN14h às 21h
MacauRua das Margaridas, 300, COHAB, Macau/RN14h às 18h
MossoróRua Raimundo Firmino de Oliveira, 400-A, Conjunto Ulrick Graf, Costa
e Silva, Mossoró-RN
08h às 12h e
14h às 17h
Natal-CentralAv. Senador Salgado Filho, 1559, Tirol, Natal/RN08h às 12h e
14h às 17h
Natal-Zona NorteRua Brusque, 2926, Conjunto Santa Catarina, Potengi, Natal/RN08h às 12h e
14h às 17h
Nova CruzAv. Assis Chateaubriand – RN 120, 640, Nova Cruz/RN08h às 12h e
14h às 17h
ParnamirimAvenida  Piloto  Pereira  Tim,  BR  101,  Loteamento  Taborda,  s/n,
Parnamirim/RN
13h às 18h e
19h às 22h
Pau dos FerrosBR 405, Km 154, Bairro Chico Cajá, Pau dos Ferros/RN08h às 12h e
19h às 21h
Santa CruzRua São Braz, 304, Paraíso, Santa Cruz/RN14h às 21h
São Gonçalo do AmaranteEstrada da Guanduba, s/n – São Gonçalo do Amarante/RN08h às 12h e
13h às 17