22 novembro 2009

ORIGEM DO NATAL




Origem do Natal
Universal, abrangente, calorosa ­ assim é a festa de Natal, que envolve a todos. Uma das mais coloridas celebrações da humanidade, é a maior festa da cristandade, da civilização surgida do cristianismo no Ocidente. Época em que toda a fantasia é permitida. Não há quem consiga ignorar a data por mais que conteste a importação norte-americana nos simbolismos: neve, Papai Noel vestido com roupa de lã e botas, castanhas, trenós, renas.
Até os antinatalinos acabam em concessões, um presentinho aqui, outro acolá. Uma estrelinha de belém na porta de casa, uma luzinha, um mimo para marcar a celebração da vida, que é o autêntico sentido da festa. Independente do consumismo, tão marcante, o Natal mantém símbolos sagrados do dom, do mistério e da gratuidade.
Na origem, as comemorações festivas do ciclo natalino vêm da distante Idade Média, quando a Igreja Católica introduziu o Natal em substituição a uma festa mais antiga do Império Romano, a festa do deus Mitra, que anunciava a volta do Sol em pleno inverno do Hemisfério Norte. A adoração a Mitra, divindade persa que se aliou ao sol para obter calor e luz em benefício das plantas, foi introduzida em Roma no último século antes de Cristo, tornando-se uma das religiões mais populares do Império.
A data conhecida pelos primeiros cristãos foi fixada pelo Papa Júlio 1º para o nascimento de Jesus Cristo como uma forma de atrair o interesse da população. Pouco a pouco o sentido cristão modelou e reinterpretou o Natal na forma e intenção. Conta a Bíblia que um anjo anunciou para Maria que ela daria a luz a Jesus, o filho de Deus. Na véspera do nascimento, o casal viajou de Nazaré para Belém, chegando na noite de Natal. Como não encontraram lugar para dormir, eles tiveram de ficar no estábulo de uma estalagem. E ali mesmo, entre bois e cabras, Jesus nasceu, sendo enrolado com panos e deitado em uma manjedoura.
Pastores que estavam próximos com seus rebanhos foram avisados por um anjo e visitaram o bebê. Três reis magos que viajavam há dias seguindo a estrela guia igualmente encontraram o lugar e ofereceram presentes ao menino: ouro, mirra e incenso. No retorno, espalharam a notícia de que havia nascido o filho de Deus.

Simbologia

Desde a sua origem, o Natal é carregado de magia. Gritos, cantigas, forma rudimentar do culto, um rito de cunho teatral, o drama litúrgico ou religioso medieval ganha modificações no decorrer dos séculos. Dos templos, a teatralização ganha praças, largos, ruas e vielas, carros ambulantes, autos sacramentais e natalinos. Os dignatários da Igreja promoviam espetáculos. Na evolução da história está a compreensão de todos os símbolos de Natal.
Árvore - Representa a vida renovada, o nascimento de Jesus. O pinheiro foi escolhido por suas folhas sempre verdes, cheias de vida. Essa tradição surgiu na Alemanha, no século 16. As famílias germânicas enfeitavam suas árvores com papel colorido, frutas e doces. Somente no século 19, com a vinda dos imigrantes à América, é que o costume espalhou-se pelo mundo.

  • Presentes - Simbolizam as ofertas dos três reis magos. Hábito anterior ao nascimento de Cristo. Os romanos celebrava a Saturnália em 17 de dezembro com troca de presentes. O Ano Novo romano tinha distribuição de mimos para crianças pobres.
  • Velas - Representam a boa vontade. No passado europeu, apareciam nas janelas, indicando que os moradores estavam receptivos.
  • Estrela - No topo do pinheiro, representa a esperança dos reis-magos em encontrar o filho de Deus. A estrela guia os orientou até o estábulo onde nasceu Jesus.
  • Cartões - Surgiram na Inglaterra em 1843, criados por John C. Horsley que o deu a Henry Cole, amigo que sugeriu fazer cartas rápidas para felicitar conjuntamente os familiares.
  • Comidas típicas - O simbolismo que o alimento tem na mesa vem das sociedades antigas que passavam fome e encontravam na carne, o mais importante prato, uma forma de reverenciar a Deus.
  • Presépio - Reproduz o nascimento de Jesus. No ano de 1223, no lugar da tradicional celebração do natal na igreja, São Francisco, tentando reviver a ocasião do nascimento do Menino Jesus, festejou a véspera do Natal com os seus irmãos e cidadãos de Assis na floresta de Greccio. São Francisco começou então a divulgar a idéia de criar figuras em barro que representassem o ambiente do nascimento de Jesus.
    De lá pra cá, não há dúvidas que a tradição do presépio natalino se difundiu pelo mundo criando uma ligação com a festa do Natal. Já no século XVIII, a recriação da cena do nascimento de Jesus estava completamente inserida nas tradições de Nápoles e da Península Ibérica.
    Neste mesmo século, vindo de Nápoles, o hábito de manter o presépio nas salas dos lares com figuras de barro ou madeira difundiu-se por toda a Europa e de lá chegou ao Brasil. Hoje, nas igrejas e nos lares cristãos de todo o mundo são montados presépios recordando o nascimento do Menino Jesus, com imagens, de madeira, barro ou plástico, em tamanhos diversos.

    Atualmente, tradições natalinas antigas como a árvore de natal, o Papai Noel, a ceia de natal, o presépio e as músicas natalinas dão forma à celebração do Natal ao redor do mundo.

O Ciclo Natalino


* Rúbia Lóssio

"Meu São José dai-me licença
Para o Pastoril dançar,
Viemos para adorar
Jesus nasceu para nos salvar."

O ciclo natalino inicia-se na véspera do Natal, 24 de dezembro, e vai até o dia de Reis, 6 de janeiro. Para acompanhar esse período, é preciso manter a ingenuidade de uma criancinha, a esperança de um amanhecer ensolarado, a ternura de um botão de rosas e a leveza de uma linda borboleta no ar. A emoção do povo é revelada nos folguedos natalinos através de sua ação dramática. Temos vários folguedos natalinos, como o pastoril, o bumba-meu-boi, a cavalhada, a chegança, que fazem referências à Noite de Festas e ao grande dia em que Jesus nasceu. Desses folguedos, o mais tipicamente natalino é o pastoril religioso, que tem em sua essência a temática da visitação dos pastores ao estábulo de Belém onde Jesus nasceu.

Há registros sobre o pastoril desde da Idade Média. Em Portugal são conhecidas as peças de Juan de Encina e Gil Vicente, baseadas em temas populares anteriores, segundo o professor Roberto Benjamin. Como denominação popular do pastoril, temos a Lapinha, que desaparecera quase completamente, cedendo lugar aos pastoris. Câmara Cascudo descreve que a Lapinha "era representada na série dos pequeninos autos, diante do presépio, sem intercorrência de cenas alheias ao devocionário. Os presépios foram armados em Portugal desde 1391, quando as freiras do Salvador fizeram o primeiro." O presépio designa o estábulo ou o curral, lugar onde se recolhe o gado, e representa as cenas do nascimento de Jesus em Belém. Há também uma diferença terminológica decorrente de sua grandiosidade. Ou seja, se o era grande, rico e bonito, era chamado de Presépio; se era pobre, pequeno e despojado, era uma Lapinha.

Mas, o que ficou na tradição foi a queima da Lapinha, no dia 6 de janeiro, pois só por volta do século XVI, três centúrias após a criação da simbologia do presépio, teve início a dramatização da cena da Natividade, com contos populares, danças e produção literária anônimas, como registra Geninha da Rosa Borges. Pereira da Costa relata que "o pastoril era, a princípio, a representação do drama hierático, o nascimento de Jesus Cristo, o presépio dos bailados e cantos próprios. Conta a lenda que São Francisco de Assis, querendo comemorar de maneira condigna o nascimento de Jesus, no ano de 1223, entendeu de fazer uma representação do maior acontecimento da Cristandade. Obteve licença do Papa e fez transportar para uma gruta um boi, um jumento e uma manjedoura, colocando o menino Jesus sobre a palha, ladeado pelas imagens de Nossa senhora e São José.

Dentro dessa gruta, celebrou uma missa, assistida por um grande número de frades e camponesas das redondezas. Durante o sermão, pronunciou as palavras do Evangelho: "colocou-o num presépio, apareceu-lhe nos braços um menino todo iluminado", e a partir daí, a representação dos presépios tornou-se comum e espalhou-se por todo o mundo. O aparecimento do présepio em Pernambuco vem, talvez, do século VI, no Convento Franciscano em Olinda. Mário Souto Maior comenta que, "com o passar dos anos, o presépio, que era representação estática do nascimento de Jesus Cristo, até os fins do século VIII, começou a ter a sua forma animada pelas pastorinhas cantando loas, com a participação do velho, do pedegueba". Câmara Cascudo define o pastoril como "cantos, louvações, loas, entoadas diante do presépio na noite do Natal, aguardando-se a missa da meia-noite. Representavam a visita dos pastores ao estábulo de Belém, ofertas, louvores, pedidos de bênção. Os grupos que cantavam vestiam-se de pastores, e ocorria a presença de elementos para uma nota de comicidade, o velho, o vilão, o saloio, o soldado, o marujo, etc. Os pastoris foram evoluindo para os autos, pequeninas peças de sentido apologético, com enredo próprio divididos em episódios que tomavam a denominação quinhentista de "jornadas" e ainda a mantêm no nordeste do Brasil..." Nas jornadas, que eram um grande atrativo do pastoril, realçava-se o estilo dramático, fazendo com que os partidários atirassem flores, lenços de seda e até chapéus.
O Pastoril tem como corpo principal o grupo de pastoras, subdividido em dois cordões (azul e encarnado). A Mestra dirige o cordão encarnado, e a Contramestra, o cordão azul. Há também o Anjo, o Pastor, o Velho - personagem cômico, originário provavelmente do pastor -; a Diana, que é a intermediária entre os dois cordões; a Borboleta, personagem faceira; a Jardineira, que canta e dança uma jornada em solo, referente às atividades da jardinagem; a Libertina, que é, em algumas variantes, a pastora tentada pelo Demônio; o Demônio ou Diabo, que vem tentar as pastoras; a Cigana, que representa o povo cigano que vem dizer o destino, a sorte de Jesus e que "às vezes, lê a sorte das pastoras e das pessoas da platéia, lendo a mão na tradição da buena dicha para recolher o dinheiro.
Trajando saias curtas e rodadas, e corpetes ou blusas brancas, e usando um diadema enfeitado com fitas, as pastoras, com toda a graciosidade, trazem na mão pandeirinhos ou maracás, adornados da mesma forma. O Anjo apresenta-se como um anjo de procissão, com asas de papel; a Cigana veste saia comprida e usa brincos, lenços, colares de moedas douradas; a Borboleta usa asas transparentes e antenas de papel colorido; e o Pastor utiliza um cajado.
Assistir a uma encenação do pastoril, que seduz e encanta, revelando de maneira maravilhosa a estonteante beleza do Ciclo Natalino, traduzida nos rostos das pastoras, é deslumbrar-se com um espetáculo único do povo brasileiro.

* Rúbia Lóssio é vinculada ao Centro de Estudos Folclóricos Mário Souto Maior e mestre pelo Curso de Mestrado em Administração Rural e Comunicação Rural da UFRPE




Receitas de Natal


Colocamos aqui algumas receitas de natal para a ceia da sua família. É só seguir as receitas passo a passo e você terá uma deliciosa ceia.
É importante, no entanto, saber combinar essas receitas de natal para que a mesa de sua ceia de natal fique elegante, e, mais importante, gostosa.
Saber cozinhar é apenas uma parte do processo. Parte essa, que ficará mais simples se você simplesmente seguir as receitas de natal que preparamos.
A segunda parte é saber combinar uma seleção pratos e decorar a mesa. Enfim, transformar a sua ceia de natal em uma obra de arte.
As mais deliciosas receitas de natal estão à sua disposição. Seu trabalho agora é segui-las e montar a ceia de natal mais bonita e gostosa que sua família já teve. Um feliz natal e bom apetite!

Receita de Rabanada de Natal


Ingredientes:

• 2 gemas
• 3 colheres de sopa de açúcar branco
• 1 colher de leite
• 1 colher de nata
• baunilha em pó (opcional)
• 12 fatias de pão de véspera
• óleo
• açúcar em pó
• canela moída
• frutas frescas

Coloque as gemas dentro de uma tigela e junte o açúcar. Bata a gemada até obter um creme macio e espesso. Adicione aos poucos o leite e a nata. Bata um pouco mais e aromatize com 1 colher de café de baunilha em pó (opcional). Bata novamente. Molhe o pão com esta mistura e deixe embeber durante alguns minutos. Aqueça bastante óleo numa frigideira ou num recipiente fundo. Frite as fatias, poucas de cada vez, virando-as até dourarem uniformemente. Retire da fritura com uma escumadeira e escorra o excedente da gordura sobre folhas de papel absorvente. Polvilhe as rabanadas ainda quentes com açúcar e canela. Acompanhe com tiras finas de fruta fresca.

Receita de Manjar do Deuses


Ingredientes:
• 500 g de açúcar
• 125 g de amêndoas
• 125 g de arroz cozido
• 12 gemas
• raspas de limão

Leve o açúcar ao fogo com um copo de água e deixe ferver durante 2 minutos. Retire do fogo e junte as amêndoas picadas, o arroz escorrido, as gemas e mexa. Leve novamente ao fogo para engrossar, mexendo sempre para não queimar. Sirva em taças ou numa travessa.

Receita de Peru assado à moda antiga


Ingredientes:

• 1 peru
• 500 g de sal
• 1/2 copo de aguardente
• 1 kg de laranja
• 500 g de limão
• 1 copo de azeite
• 2 colheres de sopa de manteiga

Descongele o peru, pique com o garfo, regue com aguardente e deixe de molho enquanto prepara o recheio. Antes de ir para o forno coloque os demais temperos.

Recheio:

• miúdos
• 1/2 copo de azeite
• 1/2 pacote de manteiga
• 150 g de toucinho
• 150 g de presunto
• 2 cebolas
• alho
• azeitonas
• 2 copos de vinho branco
• 4 ovos
• salsa
• 200 g de pão duro moído
• sal

Junte na panela o azeite, a manteiga, as cebolas e o alho picados, carnes e azeitonas picadas. Adicione o vinho branco e água e deixe cozinhar bem. Se usar o pescoço, quando estiver cozido retire a carne desfiando. Bata os ovos com a salsa e o pão. Misture tudo com uma colher de pau e recheie o peru.

Um conto de Natal
Certo homem, chamado Mogo, costumava olhar o Natal como uma festa sem o menor sentido.
Segundo ele, a noite de 24 de dezembro era a mais triste do ano, porque muitas pessoas se davam conta de quão solitárias eram, ou sentiam muito a ausencia da pessoa querida que não esteve presente durante o ano.
Mogo era um homem bom. Tinha uma família, procurava ajudar o próximo, e era honesto nos negócios.
Entretanto, não podia admitir que as pessoas fossem ingênuas a ponto de acreditar que um Deus havia descido à Terra só para consolar os homens. Sendo uma pessoa de princípios, não tinha medo de dizer a todos que o Natal, além de ser mais triste que alegre, também estava baseado numa história irreal - um Deus se transformando em homem.
Como sempre, na véspera da celebração do nascimento de Cristo, sua esposa e seus filhos se prepararam para ir à igreja.
E, como de costume, Mogo resolveu deixá-los ir sozinhos, dizendo:
- Seria hipócrita da minha parte acompanhá-los. Estarei aqui esperando a volta de vocês.
Quando a família saiu, Mogo sentou-se em sua cadeira preferida, acendeu a lareira, e começou a ler os jornais daquele dia.
Entretanto, logo foi distraído por um barulho na sua janela, seguido de outro... e mais outro.
Achando que era alguém jogando bolas de neve, Mogo pegou o casaco para sair, na esperança de dar um susto no intruso.
Assim que abriu a porta, notou um bando de pássaros que haviam perdido seu rumo por causa de uma tempestade, e agora tremiam na neve.
Como tinham notado a casa aquecida, tentaram entrar, mas, ao se chocarem contra o vidro, machucaram suas asas, e só poderiam voar de novo quando elas estivessem curadas.
"Não posso deixar essas criaturas aqui fora", pensou Mogo. "Como ajuda-las?"
Mogo foi até a porta de sua garagem, abriu-a e acendeu a luz. Os pássaros, porém, não se moveram.
"Elas estão com medo", pensou Mogo.
Então, entrou na casa, pegou alguns miolos de pão, e fez uma trilha até a garagem aquecida.
Mas a estratégia não deu resultado.
Mogo abriu os braços, tentou conduzi-los com gritos carinhosos, empurrou delicadamente um e outro, mas os pássaros ficaram mais nervosos ainda - começaram a se debater, andando sem direção pela neve e gastando inutilmente o pouco de força que ainda possuíam.
Mogo já não sabia o que fazer.
- Vocês devem estar me achando uma criatura aterradora! - disse, em voz alta.
- Será que não entendem que podem confiar em mim?
Desesperado gritou:
- Se eu tivesse, neste momento, uma chance de me transformar em pássaro só por alguns minutos, vocês veriam que eu estou realmente querendo salvá-los!
Neste momento, o sino da igreja tocou, anunciando a meia-noite.
Um dos pássaros transformou-se em anjo, e perguntou a Mogo:
- Agora você entende, por que Deus precisava transformar-se em ser humano?
Com os olhos cheios de lágrimas, ajoelhando-se na neve, Mogo respondeu:
- Perdoai-me anjo.
Agora eu entendo que só podemos confiar naqueles que se parecem conosco e passam pelas mesmas
coisas pelas quais nós passamos.
" Hoje, Mogo entende o verdadeiro significado do Natal, e, acredita no Deus que, enviou seu filho JESUS, para acreditarmos e confiarmos no Pai Criador."

FELIZ NATAL !!
(Desconheço Autoria)


Fonte de pesquisa

http://www.anoticia.com.br/
http://www.arteducacao.pro.br/
http://www.presentedenatal.com.br/
Referências Bibliográficas: AMORIM, Leny.(Org) Em Louvor ao Natal. Recife: Academia Pernambucana de Música, 1992.102 p BENJAMIN, Roberto. Folguedos e Danças de Pernambuco.
Recife: Fundação de Cultura da Cidade do Recife, Coleção Recife, LV. Pg. 50 - 53
BRANDÃO, Théo. Folguedos Natalinos - Pastoril. Coleção Folclórica da UFAL - 27.
Museu Théo Brandão, de Antropologia e Folclore, UFAL/CBDF. Alagoas, 1976.
CASCUDO, Luís da Câmara. Dicionário do Folclore Brasileiro.
Rio de Janeiro: ed. 9º, Ediouro, Pg. 682 - 684
MAIOR, Mário Souto. O PASTORIL. in: (Org.)Leny Amorim. Em Louvor ao Natal.
Recife: Academia Pernambucana de Música, 1992. P.21 -

2 comentários:

  1. Julgo ter ficado com o espirito mais enquecido, tendo tendo lido atentamente todo o conteúdo post. Embora algumas coisas já fossem do meu conhemento, como ter sido o Santo de Assim que fez pela primeira vez a representação do presépio. Não só, ou talvez por ter nascido no dia de S. Francisco, o seu desapego a riquezas seduz-me.
    Ainda, o grandioso mestre de presépios, em Portugal foi o escultor Machado de Castro. São famosos os que construiu, o primeiro que vi, ainda em garoto sem o saber ententer, logo me fascinou.
    Daniel

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  2. Escola E. São Francisco:
    VOCÊS maravilham e encantam pelo extraordinário sentimento de amizade e ternura do vosso delicioso sentir de doçura, pureza e beleza imensas.
    Notável, sentimento de Natal.
    Abraços e Beijinhos amigos e o desejo de um maravilhoso Natal para todos.
    Com imenso respeito e consideração pelo VOSSO GIGANTE pensar, sentir e estar.
    Maravilhado e fascinado por tanto encanto.
    O Amigo Sincero

    pena

    MUITO OBRIGADO pela amabilidade e simpatia expressas em palavras sensíveis e de uma significação preciosa imensa no meu blogue.
    Com admiração de pasmar por tanto encanto da vossa parte que retribuo.
    Bem-Hajam, fabulosos amigos!

    pena
    A minha mensagem é para TODOS.
    Um Santo Natal bem merecido.
    Perfeitos!

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